segunda-feira, 31 de março de 2014

Lendas Urbanas-Os bonecos malditos

Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas  matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele.

Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os “carregava” com energias “demoníacas” para levar as crianças para o “mal”. Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.
terça-feira, 25 de março de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Poltergeist da Fazenda de Carandaí – Carandaí, Minas Gerais

Diz-se que a Fazenda Carandaí é mal assombrada e que é possível ouvir o estalar dos chicotes, gritos e até o som da moenda produzindo a cana. Surgiu um boato que nas proximidades da fazenda tinha um cemitério de escravos que, antes de serem mortos, foram cruelmente castigados por seu feitor.
segunda-feira, 24 de março de 2014

Lendas Urbanas: Mulher na Estrada

Essa é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada.  Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.

Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.
segunda-feira, 17 de março de 2014

Lendas Urbanas: O velho do Saco

Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem “arte”.  Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.
sexta-feira, 14 de março de 2014

Mistérios Inexplicáveis: A Batalha de Los Angeles

A mídia impressa costuma empregar nomes sensacionalistas pra se referir a certas pessoas ou eventos, numa tentativa de atrair o imaginário popular e garantir a circulação máxima da publicação. Foi assim que Francisco de Assis Pereira se tornou o “Maníaco do Parque”, por exemplo. Mais da metade dos inimigos do Homem-Aranha devem seus nomes à mesma prática. No caso da “Batalha de Los Angeles”, o evento foi tão espetacular que o nome era o detalhe menos importante.
Na noite de 24 de fevereiro de 1942, vários moradores de Los Angeles viram objetos luminosos pairando sobre suas cabeças. A histeria foi geral, e muitas ligações pros serviços de emergência depois, a cidade de Los Angeles estava sob comando dos militares. Os milicos ordenaram um apagão geral na cidade, numa tentativa de identificar melhor a luz vinda dos objetos voadores.
A foto acima, que foi capa de todos os jornais nacionais na época, mostra os holofotes dos militares apontados pros UFOs. Segundo a Aeronáutica, os objetos se locomoviam a pouco mais de 300 km/h.
Em seguida, a Brigada de Artilharia da Marinha posicionou suas armas (canhões anti-aéreos cuja munição são cargas explosivas de 6kg) e começaram a meter chumbo grosso nos objetos. Mais de 1400 tiros foram disparados, e apesar disso os objetos voadores não se transformaram em objetos cadentes.
Cinco pessoas morreram de ataques cardíacos durante o drama, e vários carros e prédios foram danificados pela munição anti-aérea que eventualmente caiu na cidade abaixo.
No dia seguinte as afirmações das autoridades foram conflitantes. Alguns alegaram ser nada além de um “alarme falso provocado pelo nervosismo da guerra”, sem elaborar sobre a identidade dos objetos. Outros falaram que eram balões japoneses, sem explicar como é que balões se movimentariam a 300 km por hora.
Após mais alguns comentários incongruentes, os militares decidiram que a desculpa oficial seria que os objetos eram aeronaves japonesas designadas pra sobrevoar o céu de Los Angeles, com o objetivo de causar medo em solo americano e abaixar a moral do país. Bom, sobre a parte de causar medo, eles acertaram. O que continuou não fazendo sentido é como é que os tais aviões sobreviveriam várias horas de bombardeamento pesado sem fazer manobras evasivas de qualquer tipo. Mencionei que o governo japonês negou envolvimento com o mistério na época, e continua fazendo isso até hoje?
terça-feira, 11 de março de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Fantasma do Frei – Vila Velha, Espírito Santo


Acredita-se que ocorrem aparições de um frei chamado Pedro Palácios (1500 – 1570), que fundou e viveu neste Convento por muitos anos. Fez voto de pobreza e ajudou as pessoas que o procuravam. Existe uma pedra tombada no sopé da montanha que tem sobre ela, a imagem de Nossa Senhora da Penha. Neste local, o vulto de um homem por vezes é avistado.
segunda-feira, 10 de março de 2014

Lendas Urbanas: A loira do Banheiro


A Loira do Banheiro (ou a Mulher de Algodão, Maria Sangrea ou ainda a Big Loira) é conhecida no Brasil, EUA , Europa.
Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida hoje em dia já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes ( em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, em cada lugar é uma história diferente …) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. 
Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho. Outras vertentes dizem que basta falar 5 vezes Maria Sangrenta na frente do espelho à meia noite.
sexta-feira, 7 de março de 2014

Mistérios Inexplicáveis: O incidente de Dyatlov Pass

O incidente de Dyatlov Pass se refere à misteriosa morte de 9 esquiadores russos, provocada por um evento até então desconhecido que se deu na noite de 2 de fevereiro de 1959. Dyatlov era o nome do líder do grupo, e não o nome da montanha que eles escalavam, como alguns pensam. Esta se chamava Otorten. O grupo partiu de trem em direção a Vizhai, o povoado mais próximo à montanha, no dia 25 de janeiro. O combinado seria que Dyatlov enviaria um telégrafo pras famílias dos esquiadores quando voltassem à Vizhai. A data esperada pro retorno era o dia 12 de fevereiro; não houve nenhuma notícia do grupo, mas atrasos eram comuns em expedições como essa. As famílias dos desaparecidos começaram a encher a paciência das autoridades e uma operação de resgate foi montada no dia 20 de fevereiro. Seis dias depois, o grupo de resgate achou o local onde os desaparecidos haviam acampado. A barraca estava rasgada, e uma série de pegadas os levou até um bosque nas proximidades. Lá foram encontrados os corpos de dois dos esquiadores perdidos.
Ambos estavam descalços, trajando apenas cuecas. Permita-me apontar que fevereiro é o mês mais frio do inverno no hemisfério norte, e poucos lugares neste planeta são mais frios que a Rússia durante o inverno. A temperatura média reportada na montanha era de -30 graus Celsius, o que é considerado QUENTE naquela região durante o inverno.
A mais ou menos 400 metros de distância dali jaziam os corpos de outros três esquiadores. A posição em que eles foram encontrados sugeria que eles morreram tentando voltar ao local do acampamento. Eles não caíram todos no mesmo lugar, uma distância de mais ou menos cem metros separava os três corpos. Só em maio os últimos quatro corpos foram encontrados.
A examinação dos corpos trouxe mais dúvidas do que resposta (o que é uma constante em casos de mortes misteriosas). Enquanto cinco dos corpos apresentavam sinais de morte por hipotermia, três dos últimos quatro corpos achados exibiam sinais claros de algum tipo violência.
Não estamos falando de facadas ou pauladas; um especialista envolvido na investigação comparou os ferimentos (crânios estraçalhados e tórax esmagado) com o que se vê resultante de um acidente automobilístico. Os corpos não apresentavam NENHUM sinal visível e violência, todo o dano era interno. Não havia cortes nem arranhões na pele de nenhuma das vítimas. Como se o negócio já não fosse bizarro o bastante, descobriu-se que a língua de uma das mulheres havia sido arrancada. Seria como se o agressor tivesse atacado a pessoa do seu interior para fora.
Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro. O nome da montanha era Kholat Syakhl, que significa “Montanha da Morte” em dialeto Mansi.
terça-feira, 4 de março de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Fantasma de Neutel Maia – Rio Branco, Acre

Rio Branco foi fundado em 1882 pelo cearense Neutel Maia. Na Rua da Cunha Matos, existe uma árvore chamada Gameleira* onde ele acampava logo que chegou à região, até então inóspita.
Pessoas já viram o vulto de um homem, que poderia ser o espírito de Neutel Maia, sentado abaixo da copa da árvore ou caminhando nas proximidades.

*A Gameleira tem 20 m de altura e 2,5 m de diâmetro. Ela é tão respeitada que foi tombada como Monumento Histórico em 1981.
segunda-feira, 3 de março de 2014

Lendas Urbanas: A cruz invertida da Honda Titan 150


Conta esta lenda que um engenheiro da Honda teria recebido de um exu, através de um sonho, a ordem de colocar uma cruz invertida na motos da Honda. Muitas motos foram vendidas e muitos motoqueiros morreram nelas. As vendas cresciam constantemente, até que um dia o exu pediu ao engenheiro que ele matasse seu filho. Após se negar, seu casamento terminou, seu filho foi assassinado por assaltantes  e o engenheiro está morrendo de câncer.
A história foi divulgada porque o engenheiro ficou revoltado com a situação, e resolveu botar a boca no trombone sobre a cruz nas lanternas da Honda Titan 150.
Se estas lendas são ou não verdade, não sabemos, provavelmente nunca saberemos, mas elas ainda assustam muita gente.
domingo, 2 de março de 2014

Os Lugares Mais Mal Assombrados no Mundo: A Casa Whaley



A história dessa casa que aparece nas listas dos lugares mais assombrados do mundo desafia a ciência e confunde céticos.
Milhares de pessoas dizem já ter avistado presenças fantasmagóricas e fenômenos absurdos nas dependências da Whaley.
Construída em 1856 por Thomas Whaley num terreno que antes abrigava um cemitério, a casa serviu de moradia para ele e sua família.
Mais tarde, o Sr. Whaley alugou partes da casa para uma estranha companhia de teatro e, em seguida, para a prefeitura do então Condado de San Diego, que instaurou um Tribunal de Justiça no local.
A última Whaley a morar na mansão foi Corinne Lillian, a filha mais nova entre os seis filhos do casal Whaley.
A Mansão seria destruída em 1956 para dar lugar a uma fundação histórica. Porém acabou se tornando um museu macabro.
Quando está aberta ao público, incontáveis eventos sobrenaturais são presenciados.
Sons e vozes indicam a presença de algum visitante perdido ou algum ladrão, porém, uma checagem mais detalhada mostra que nada esta emitindo os sons, as vozes horríveis ou as risadas sarcásticas.
Contrariando a regra básica das Casas Assombradas, esses fantasmas faziam questão que todos soubessem que eles estavam ali.
De acordo com Corinne, ela e suas irmãs aprenderam a conviver durante toda a infância com sons de cordas se rompendo e pés correndo no segundo andar. Ela dizia que o Sr. Whaley sempre as acalmava justificando:
- Não se preocupem! É apenas o Yankee Jim fugindo da forca!
Apesar da maneira pacífica com que, a princípio, os fantasmas aparecem na Mansão, em dias de muita visita e muita perturbação, as portas e janelas do segundo andar fecham-se e trancam-se sozinhas de forma abrupta. Esse é o sinal que, mesmo para os mortos, há limite na hospitalidade.
Às vezes, o casal Whaley é visto em suas atividades diárias. Há uma foto famosa que foi tirada acidentalmente em uma das janelas do segundo andar, onde vemos o fantasma do Sr. Whaley fumando um cachimbo.
A Sra. Whaley é freqüentemente vista em sua cadeira de balanço que, de vez em quando, balança sozinha.
A mesma garotinha ruiva foi vista brincando com alguns brinquedos na sala. Estudiosos comprovaram que a mesma morreu na cozinha após ser estrangulada por uma linha.
Alguns turistas, inclusive brasileiros incautos, ouviram estranhas canções, risos infantis, gritos e assobios. Odores como os de charuto ou de cozido são comuns na semana do Natal.
Os lamentos da pobre criança vitimada por escarlatina são ouvidos quase que todos os dias.
Diversos visitantes que desconheciam a fama da casa voltaram ao local após revelarem suas fotos e encontrarem “Pessoas que não estavam em cena”. Quem visita a casa tem a oportunidade de ver algumas dessas fotos fantasmagóricas cedidas por visitantes.
Os poucos que não encontram vestígios sobrenaturais confessam que sentem um profundo mal-estar e uma depressão terrível ao verem essas fotografias.
Quer fazer uma visita? A casa fica na esquina da Avenida San Diego com a Rua Harney e fica aberta das 10h até as 17h30.

Um vídeo para conhece-la melhor: 

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