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terça-feira, 11 de março de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Fantasma do Frei – Vila Velha, Espírito Santo


Acredita-se que ocorrem aparições de um frei chamado Pedro Palácios (1500 – 1570), que fundou e viveu neste Convento por muitos anos. Fez voto de pobreza e ajudou as pessoas que o procuravam. Existe uma pedra tombada no sopé da montanha que tem sobre ela, a imagem de Nossa Senhora da Penha. Neste local, o vulto de um homem por vezes é avistado.
domingo, 2 de março de 2014

Os Lugares Mais Mal Assombrados no Mundo: A Casa Whaley



A história dessa casa que aparece nas listas dos lugares mais assombrados do mundo desafia a ciência e confunde céticos.
Milhares de pessoas dizem já ter avistado presenças fantasmagóricas e fenômenos absurdos nas dependências da Whaley.
Construída em 1856 por Thomas Whaley num terreno que antes abrigava um cemitério, a casa serviu de moradia para ele e sua família.
Mais tarde, o Sr. Whaley alugou partes da casa para uma estranha companhia de teatro e, em seguida, para a prefeitura do então Condado de San Diego, que instaurou um Tribunal de Justiça no local.
A última Whaley a morar na mansão foi Corinne Lillian, a filha mais nova entre os seis filhos do casal Whaley.
A Mansão seria destruída em 1956 para dar lugar a uma fundação histórica. Porém acabou se tornando um museu macabro.
Quando está aberta ao público, incontáveis eventos sobrenaturais são presenciados.
Sons e vozes indicam a presença de algum visitante perdido ou algum ladrão, porém, uma checagem mais detalhada mostra que nada esta emitindo os sons, as vozes horríveis ou as risadas sarcásticas.
Contrariando a regra básica das Casas Assombradas, esses fantasmas faziam questão que todos soubessem que eles estavam ali.
De acordo com Corinne, ela e suas irmãs aprenderam a conviver durante toda a infância com sons de cordas se rompendo e pés correndo no segundo andar. Ela dizia que o Sr. Whaley sempre as acalmava justificando:
- Não se preocupem! É apenas o Yankee Jim fugindo da forca!
Apesar da maneira pacífica com que, a princípio, os fantasmas aparecem na Mansão, em dias de muita visita e muita perturbação, as portas e janelas do segundo andar fecham-se e trancam-se sozinhas de forma abrupta. Esse é o sinal que, mesmo para os mortos, há limite na hospitalidade.
Às vezes, o casal Whaley é visto em suas atividades diárias. Há uma foto famosa que foi tirada acidentalmente em uma das janelas do segundo andar, onde vemos o fantasma do Sr. Whaley fumando um cachimbo.
A Sra. Whaley é freqüentemente vista em sua cadeira de balanço que, de vez em quando, balança sozinha.
A mesma garotinha ruiva foi vista brincando com alguns brinquedos na sala. Estudiosos comprovaram que a mesma morreu na cozinha após ser estrangulada por uma linha.
Alguns turistas, inclusive brasileiros incautos, ouviram estranhas canções, risos infantis, gritos e assobios. Odores como os de charuto ou de cozido são comuns na semana do Natal.
Os lamentos da pobre criança vitimada por escarlatina são ouvidos quase que todos os dias.
Diversos visitantes que desconheciam a fama da casa voltaram ao local após revelarem suas fotos e encontrarem “Pessoas que não estavam em cena”. Quem visita a casa tem a oportunidade de ver algumas dessas fotos fantasmagóricas cedidas por visitantes.
Os poucos que não encontram vestígios sobrenaturais confessam que sentem um profundo mal-estar e uma depressão terrível ao verem essas fotografias.
Quer fazer uma visita? A casa fica na esquina da Avenida San Diego com a Rua Harney e fica aberta das 10h até as 17h30.

Um vídeo para conhece-la melhor: 

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Os Lugares Mais Mal Assombrados no Mundo - Mansão Winchester

A HISTÓRIA

Estados unidos, 1862

Neste ano, uma jovem mulher de nome Sarah Pardee casa-se com William Wirt Winchester dono fortuna das fábricas de rifles Winchester.

Com o passar do tempo, a fábrica de armas desenvolve um rifle que seria o mais rápido e mais usado da época, tornando a família Winchester dona de uma das maiores fortunas da América.
Nesse tempo nasce Anne Pardee Winchester a filha de Sarah e William. Mas pouco tempo depois, uma doença mata a criança, deixando Sarah inconsolável.
Passaram-se quase dez anos até que Sarah pudesse superar a tragédia e voltar a vida normal. Mas o casal jamais teve outro filho.
Como se fosse por karma, em 7 de março de 1881 William morre de tuberculose, e Sarah entra em total depressão e herda uma gigantesca fortuna.
Pouco tempo depois, certa noite, Sarah ouve barulhos, gritos horríveis e pancadas por toda a casa.
E assim segue durante vários dias seguidos.

Completamente desesperada, Sarah vai à uma médium espírita.
A médium informa que o marido de Sarah se encontra ali, e que ele disse que os espíritos atormentados das pessoas mortas pelas armas Winchester, estão vagando perdidos com ódio. E que foram eles que mataram sua filha e o próprio William, e que ela seria a próxima.

A médium informa que Sarah deveria mudar de casa, que o seu marido a iria guiar e ela saberia qual nova casa comprar quando a visse.
Essa casa deveria ser reformada para que os espíritos de luz pudessem ali ficar para protegê-la, e os maus espíritos se acalmassem.

Sarah vaga então pelos Estados Unidos até chegar em Santa Clara, onde vê uma casa de 6 cômodos ainda em obras e sente que é aquela casa que deve ser comprada.

Então ela inicia suas obras, construindo novos quartos e cômodos na esperança de viver em paz, conforme orientado pela médium que visitou anteriormente.
No entanto, apesar dos seus esforços, sua obra não fez parar os tormentos que a acompanhavam.

Vozes, aparições e sons são ouvidos constantemente na casa.
Começa então um inusitado jogo macabro de Sarah. Quartos e mais quartos foram construídos.
Ela demolia e reconstruía cômodos incessantemente. Aumentava, diminuía, construía um quarto em torno de outro.
Selava quartos, abria outros, construía escadas e mais escadas que não davam em lugar algum.

Várias portas que ao se abrirem davam para um vão vazio e quartos com passagens secretas, bem como também labirintos e armários que ao se abrirem mostravam só paredes.
Tudo isso ela fazia para confundir e desencorajar os maus espíritos que ali entrassem.
As obras na casa nunca cessavam.
Os trabalhadores se revezavam de maneira que 24h por dia se ouviam os martelos e ferramentas na construção.

Sarah nunca tinha um projeto ou planta, pois isso poderia ensinar e alertar os espíritos.
O chefe de obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria para o dia.
E no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia anterior e reconstruir de outra forma.
Assim os espíritos poderiam ficar mais e mais confusos.
Foi construída uma sala, chamada de quarto azul, onde ninguém jamais entrou enquanto Sarah ainda era viva.
Somente ela entrava ali para suas sessões espíritas. Dizem que o quarto foi construído como uma passagem para o outro mundo, sendo que ali ela recebia os espíritos durante as sessões.

A casa já estava com sete andares, inúmeros cômodos, várias lareiras e incontáveis janelas, quando em 1906 um terremoto destruiu parte da casa e jogou os três últimos andares no chão. Sarah então não parou.
Os cômodos destruídos, foram selados e novos quartos construídos em torno deles, pois ela achava que os espíritos que ali estavam no momento do terremoto, ficariam aprisionados para sempre.
As obras não paravam. Durante 36 anos, inúmeros carpinteiros e trabalhadores mudaram, aumentaram, destruíram e reconstruíram até que no ano de 1922, depois de uma sessão espírita no quarto azul, Sarah foi se deitar e morreu durante o sono aos 83 anos de idade, deixando uma casa com aproximadamente 160 cômodos, 47 lareiras, mais de 10.000 janelas, incontáveis escadas e portas. As obras finalmente foram interrompidas.

Tempos depois a casa foi vendida para um grupo de investidores que planejavam usar a casa como atração turística.
Na primeira contagem, eles divulgaram que a casa possuía 148 cômodos. Numa segunda contagem o número foi para 160.
Mas a cada contagem se chegava a um número diferente.
Era impossível saber o número de cômodos que a casa possuía.

O lugar era tão confuso e tão cheio de labirintos que os trabalhadores demoraram mais de 6 semanas para retirar a mobília da casa.
Hoje ela é registrada como a maior casa da Califórnia com número desconhecido de cômodos.

Contudo, ainda hoje, visitantes e funcionários afirmam ouvir vozes e presenciar aparições estranhas dentro da casa.
Talvez, os espíritos que ali entraram, jamais conseguiram sair.

Assista o vídeo para ver como é essa grande mansão por dentro:
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Lugares mais assustadores da Terra: Catacumbas de Paris

Galerias subterrâneas guardam 6 milhões de esqueletos


O bairro Les Halles, em Paris, estava numa situação calamitosa no século 18. A superpopulação do Cemitério dos Inocentes, que já tinha quase 1 000 anos de uso, tornou a região foco de doenças. Até o filósofo Voltaire descreveu a situação: “Os cachorros vêm aqui para cavoucar os ossos; um vapor grosso exala dali”. Quando um dos muros do cemitério desabou em uma casa, em 1780, o governo, depois de ouvir tanta reclamação, ordenou fechá-lo. Cinco anos depois, para eliminar o mau cheiro da região, foi decidido que o cemitério seria destruído. O serviço sanitário parisiense empreendeu, então, um grande rearranjo de mortos, que fechou cemitérios mal conservados e levou toneladas de ossos para o subsolo da cidade, nas chamadas Catacumbas de Paris.

 Entre 1786 e 1788, todas as noites uma procissão de padres seguia as charretes cheias de ossos cantando o “Ofício dos Mortos”. Nesse ritual, os restos eram cobertos por véus negros. A transferência de esqueletos dos cemitérios para as Catacumbas acabou em 1860, com as reformas urbanísticas em Paris promovidas pelo barão de Haussmann. Desde então, as ossadas ficam nos próprios cemitérios.
O museu avisa sobre os riscos de galerias fechadas, mas isso nunca impediu que elas fossem visitadas por curiosos. Nos anos 60, alunos de farmácia abriam caminho para colegas de medicina, que buscavam crânios a partir de entradas na própria Universidade de Paris.

1. mensagens sinistras
Nos corredores, placas indicam o nome do cemitério de onde os mortos vieram. Mas o mais impressionante são os poemas macabros e os trechos de literatura sacra. “Pare! Aqui é o império da morte” é a primeira de muitas outras frases ao longo do circuito.
2. Mortos-vivos
Algumas imagens nas galerias mostram ao visitante como era o Cemitério dos Inocentes. Ele acumulava tantos cadáveres e ossadas que o chão era 2,5 metros mais alto que o nível da rua. Hoje, no lugar, existe uma praça com uma fonte.
3. Idéia de bêbado
Há uma lenda sobre o porteiro de um hospital militar que desceu atrás de garrafas de um licor em 1793 e se perdeu. Onze anos depois, seu esqueleto foi encontrado, reconhecido pelo molho de chaves. Sua lápide podia ser visitada até 1983, mas o acesso foi bloqueado porque levava a galerias proibidas.

4. Túneis da morte
Desde o século 1 a.C., a extração de calcário foi essencial para a construção de prédios em Paris. Com o tempo, as jazidas da superfície esvaziaram e foi preciso cavar mais fundo para encontrar o material. Essa atividade de séculos criou quilômetros de túneis e galerias subterrâneos espalhados pela cidade.
5. Visual gótico
As Catacumbas têm alguns símbolos religiosos e maçônicos em sua mórbida decoração. Cruzes feitas de crânios são vistas ao longo da visita, assim como obeliscos pretos e brancos. Hericart de Thury, técnico responsável pelos, digamos, arranjos, decidiu que crânios e ossos longos ficavam à frente, e o resto, atrás.
6. Vala comum
Em duas ocasiões os mortos, ainda em decomposição, foram despejados diretamente nas Catacumbas. Esta placa marca um massacre de 25 pessoas que antecedeu a Revolução Francesa, em 1789. O outro caso foi um combate travado no Castelo de Tuilleries, em 1792.
7. Festa estranha
Grades limitam a parte aberta ao público – na verdade, um pedaço ínfimo dos cerca de 280 quilômetros de túneis subterrâneos de Paris. Mesmo assim, desde os anos 50 jovens fazem festas e passeios em galerias proibidas. Hoje, quem for pego é multado em 60 euros (cerca de 160 reais).
8. Todo mundo junto
Os ossos eram agrupados sem identificação, portanto ninguém ficou livre de ser vizinho de um inimigo. Entre os mortos da Revolução Francesa, carrascos acabaram empilhados junto a suas vítimas. Robespierre, líder revolucionário, está junto de Malesherbes, defensor do rei guilhotinado Luís XVI.

9. Noites do terror
Medrosos devem evitar as Catacumbas, que têm 1,7 quilômetro de extensão no percurso aberto aos turistas. O passeio dura 45 minutos e o sentido é único (uma vez lá dentro, é preciso fazer o percurso inteiro), 20 metros abaixo da superfície. Para completar, a iluminação é fraca.
10. Souvenir esquisito
Não é à toa que há um homem na saída do museu responsável pela revista de todas as mochilas. Freqüentemente, algum visitante tentar sair do ossuário com uma lembrança. Os ossos encontrados ficam retidos na saída, mas é praticamente impossível recolocá-los no lugar certo.
 Assim como toda a região de Paris é mapeada para facilitar a vida do turista, com as Catacumbas não seria diferente.


Aqui um video para quem estar curioso e que ver mais:

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