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terça-feira, 8 de abril de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Poltergeist no Santa Roza – João Pessoa, Paraíba

O Teatro Santa Roza em João Pessoa é o mais importante da Paraíba, inaugurado em 1889. Antes da sua construção, o lugar era marginalizado e existem boatos de que pessoas foram assassinadas e enterradas na praça. Relatos de fenômenos de poltergeist, ou seja, portas e janelas que se abrem, além de vultos que aparecem e somem de repente, amedrontam pessoas mais sensíveis que andam pelo local, especialmente a noite.
terça-feira, 25 de março de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Poltergeist da Fazenda de Carandaí – Carandaí, Minas Gerais

Diz-se que a Fazenda Carandaí é mal assombrada e que é possível ouvir o estalar dos chicotes, gritos e até o som da moenda produzindo a cana. Surgiu um boato que nas proximidades da fazenda tinha um cemitério de escravos que, antes de serem mortos, foram cruelmente castigados por seu feitor.
terça-feira, 11 de março de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Fantasma do Frei – Vila Velha, Espírito Santo


Acredita-se que ocorrem aparições de um frei chamado Pedro Palácios (1500 – 1570), que fundou e viveu neste Convento por muitos anos. Fez voto de pobreza e ajudou as pessoas que o procuravam. Existe uma pedra tombada no sopé da montanha que tem sobre ela, a imagem de Nossa Senhora da Penha. Neste local, o vulto de um homem por vezes é avistado.
domingo, 2 de março de 2014

Os Lugares Mais Mal Assombrados no Mundo: A Casa Whaley



A história dessa casa que aparece nas listas dos lugares mais assombrados do mundo desafia a ciência e confunde céticos.
Milhares de pessoas dizem já ter avistado presenças fantasmagóricas e fenômenos absurdos nas dependências da Whaley.
Construída em 1856 por Thomas Whaley num terreno que antes abrigava um cemitério, a casa serviu de moradia para ele e sua família.
Mais tarde, o Sr. Whaley alugou partes da casa para uma estranha companhia de teatro e, em seguida, para a prefeitura do então Condado de San Diego, que instaurou um Tribunal de Justiça no local.
A última Whaley a morar na mansão foi Corinne Lillian, a filha mais nova entre os seis filhos do casal Whaley.
A Mansão seria destruída em 1956 para dar lugar a uma fundação histórica. Porém acabou se tornando um museu macabro.
Quando está aberta ao público, incontáveis eventos sobrenaturais são presenciados.
Sons e vozes indicam a presença de algum visitante perdido ou algum ladrão, porém, uma checagem mais detalhada mostra que nada esta emitindo os sons, as vozes horríveis ou as risadas sarcásticas.
Contrariando a regra básica das Casas Assombradas, esses fantasmas faziam questão que todos soubessem que eles estavam ali.
De acordo com Corinne, ela e suas irmãs aprenderam a conviver durante toda a infância com sons de cordas se rompendo e pés correndo no segundo andar. Ela dizia que o Sr. Whaley sempre as acalmava justificando:
- Não se preocupem! É apenas o Yankee Jim fugindo da forca!
Apesar da maneira pacífica com que, a princípio, os fantasmas aparecem na Mansão, em dias de muita visita e muita perturbação, as portas e janelas do segundo andar fecham-se e trancam-se sozinhas de forma abrupta. Esse é o sinal que, mesmo para os mortos, há limite na hospitalidade.
Às vezes, o casal Whaley é visto em suas atividades diárias. Há uma foto famosa que foi tirada acidentalmente em uma das janelas do segundo andar, onde vemos o fantasma do Sr. Whaley fumando um cachimbo.
A Sra. Whaley é freqüentemente vista em sua cadeira de balanço que, de vez em quando, balança sozinha.
A mesma garotinha ruiva foi vista brincando com alguns brinquedos na sala. Estudiosos comprovaram que a mesma morreu na cozinha após ser estrangulada por uma linha.
Alguns turistas, inclusive brasileiros incautos, ouviram estranhas canções, risos infantis, gritos e assobios. Odores como os de charuto ou de cozido são comuns na semana do Natal.
Os lamentos da pobre criança vitimada por escarlatina são ouvidos quase que todos os dias.
Diversos visitantes que desconheciam a fama da casa voltaram ao local após revelarem suas fotos e encontrarem “Pessoas que não estavam em cena”. Quem visita a casa tem a oportunidade de ver algumas dessas fotos fantasmagóricas cedidas por visitantes.
Os poucos que não encontram vestígios sobrenaturais confessam que sentem um profundo mal-estar e uma depressão terrível ao verem essas fotografias.
Quer fazer uma visita? A casa fica na esquina da Avenida San Diego com a Rua Harney e fica aberta das 10h até as 17h30.

Um vídeo para conhece-la melhor: 

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Lugares Mal-Assombrados no Brasil: Fantasma da mulher afogada – Macapá, Amapá

Na década de 1940, um navio naufragou e, para marcar o local, construíram o atual bloco de concreto chamado “Pedra do Guindaste”, que tem sobre ela a imagem de São José, padroeiro de Macapá.
Uma lenda revela que, se retirarem a Pedra, as águas irão subir e Macapá será encoberta. Dizem que nesse local existe um fantasma de uma mulher que teria morrido afogada. Ela aparece submergindo das águas, durante a noite, pedindo socorro para depois desaparecer.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Lugares mais assustadores da Terra: Catacumbas de Paris

Galerias subterrâneas guardam 6 milhões de esqueletos


O bairro Les Halles, em Paris, estava numa situação calamitosa no século 18. A superpopulação do Cemitério dos Inocentes, que já tinha quase 1 000 anos de uso, tornou a região foco de doenças. Até o filósofo Voltaire descreveu a situação: “Os cachorros vêm aqui para cavoucar os ossos; um vapor grosso exala dali”. Quando um dos muros do cemitério desabou em uma casa, em 1780, o governo, depois de ouvir tanta reclamação, ordenou fechá-lo. Cinco anos depois, para eliminar o mau cheiro da região, foi decidido que o cemitério seria destruído. O serviço sanitário parisiense empreendeu, então, um grande rearranjo de mortos, que fechou cemitérios mal conservados e levou toneladas de ossos para o subsolo da cidade, nas chamadas Catacumbas de Paris.

 Entre 1786 e 1788, todas as noites uma procissão de padres seguia as charretes cheias de ossos cantando o “Ofício dos Mortos”. Nesse ritual, os restos eram cobertos por véus negros. A transferência de esqueletos dos cemitérios para as Catacumbas acabou em 1860, com as reformas urbanísticas em Paris promovidas pelo barão de Haussmann. Desde então, as ossadas ficam nos próprios cemitérios.
O museu avisa sobre os riscos de galerias fechadas, mas isso nunca impediu que elas fossem visitadas por curiosos. Nos anos 60, alunos de farmácia abriam caminho para colegas de medicina, que buscavam crânios a partir de entradas na própria Universidade de Paris.

1. mensagens sinistras
Nos corredores, placas indicam o nome do cemitério de onde os mortos vieram. Mas o mais impressionante são os poemas macabros e os trechos de literatura sacra. “Pare! Aqui é o império da morte” é a primeira de muitas outras frases ao longo do circuito.
2. Mortos-vivos
Algumas imagens nas galerias mostram ao visitante como era o Cemitério dos Inocentes. Ele acumulava tantos cadáveres e ossadas que o chão era 2,5 metros mais alto que o nível da rua. Hoje, no lugar, existe uma praça com uma fonte.
3. Idéia de bêbado
Há uma lenda sobre o porteiro de um hospital militar que desceu atrás de garrafas de um licor em 1793 e se perdeu. Onze anos depois, seu esqueleto foi encontrado, reconhecido pelo molho de chaves. Sua lápide podia ser visitada até 1983, mas o acesso foi bloqueado porque levava a galerias proibidas.

4. Túneis da morte
Desde o século 1 a.C., a extração de calcário foi essencial para a construção de prédios em Paris. Com o tempo, as jazidas da superfície esvaziaram e foi preciso cavar mais fundo para encontrar o material. Essa atividade de séculos criou quilômetros de túneis e galerias subterrâneos espalhados pela cidade.
5. Visual gótico
As Catacumbas têm alguns símbolos religiosos e maçônicos em sua mórbida decoração. Cruzes feitas de crânios são vistas ao longo da visita, assim como obeliscos pretos e brancos. Hericart de Thury, técnico responsável pelos, digamos, arranjos, decidiu que crânios e ossos longos ficavam à frente, e o resto, atrás.
6. Vala comum
Em duas ocasiões os mortos, ainda em decomposição, foram despejados diretamente nas Catacumbas. Esta placa marca um massacre de 25 pessoas que antecedeu a Revolução Francesa, em 1789. O outro caso foi um combate travado no Castelo de Tuilleries, em 1792.
7. Festa estranha
Grades limitam a parte aberta ao público – na verdade, um pedaço ínfimo dos cerca de 280 quilômetros de túneis subterrâneos de Paris. Mesmo assim, desde os anos 50 jovens fazem festas e passeios em galerias proibidas. Hoje, quem for pego é multado em 60 euros (cerca de 160 reais).
8. Todo mundo junto
Os ossos eram agrupados sem identificação, portanto ninguém ficou livre de ser vizinho de um inimigo. Entre os mortos da Revolução Francesa, carrascos acabaram empilhados junto a suas vítimas. Robespierre, líder revolucionário, está junto de Malesherbes, defensor do rei guilhotinado Luís XVI.

9. Noites do terror
Medrosos devem evitar as Catacumbas, que têm 1,7 quilômetro de extensão no percurso aberto aos turistas. O passeio dura 45 minutos e o sentido é único (uma vez lá dentro, é preciso fazer o percurso inteiro), 20 metros abaixo da superfície. Para completar, a iluminação é fraca.
10. Souvenir esquisito
Não é à toa que há um homem na saída do museu responsável pela revista de todas as mochilas. Freqüentemente, algum visitante tentar sair do ossuário com uma lembrança. Os ossos encontrados ficam retidos na saída, mas é praticamente impossível recolocá-los no lugar certo.
 Assim como toda a região de Paris é mapeada para facilitar a vida do turista, com as Catacumbas não seria diferente.


Aqui um video para quem estar curioso e que ver mais:

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